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Dr. Láwrency Gorayeb - CRO 758 RO
Especialista em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial,
CLÍNICA BUCAL FACE
 
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CLÍNICA BUCAL FACE      PERICORONARITE - SISO
O que é Pericoronarite?
 
Em muitos jovens com idade entre 17 e 21 anos pode ocorrer um fenômeno chamado pericoronarite. Ela ocorre durante a erupção dos terceiros molares e é caracterizada por inchaço e, em alguns casos, drenagem de pus para a região dos terceiros molares. A pericoronarite, inflamação da gengiva que recobre esses dentes, gera grande desconforto ao indivíduo.
 
SINTOMAS
 
Os sintomas são dor localizada ou irradiada pela mandíbula; inchaço local ou na região do pescoço abaixo da mandíbula; dificuldade na abertura e fechamento da boca; dificuldade para falar, mastigar e engolir; dores na ATM (articulação têmporo-mandibular).
 
PREVENÇÃO
 
A pericoronarite pode ser evitada com rigorosa higiene bucal, através da escovação e do uso do fio dental na região dos terceiros molares, evitando o acúmulo de alimentos e placa bacteriana. Além disso, pode ser feito bochecho com enxaguatório bucal.
 
TRATAMENTO
 
O tratamento da pericoronarite é realizado pelo cirurgião-dentista. É ele quem vai fazer o correto diagnóstico e determinar o melhor tratamento. Bochechos com anti-sépticos bucais ou a aplicação de água oxigenada 10 volumes são parte do tratamento. Para alívio do desconforto e controle da inflamação, pode ser prescrito analgésico e antiinflamatório. Se necessário, ainda, pode ser prescrito antibiótico para controlar a infecção. Quando a inflamação e a infecção estiverem controladas pode ser realizada a remoção cirúrgica do excesso de gengiva que recobre o dente através de procedimento cirúrgico.
 
ETIOLOGIA
  • Por meio de um crescimento microbiano ativo
  • Esses tecidos oferecem à proliferação bacteriana condições tais como umidade, proteção, temperatura constante, alimento e obscuridade.
  • Por meio de irritação traumática é produzida pelas cúspides dos dentes antagonistas
  • Microrganismos responsáveis bacilos fusiformes, espiroquetas, e às vezes por estreptococus.
 
Exame clínico:
Os tecidos da região apresentam-se avermelhados, edemaciados e dolorosos. A dor é o sintoma predominante, às vezes há exudação; e pode provocar trismo se a infecção atingir o nervo bucal e o nervo constritor superior da faringe. O paciente pode sentir febre, calafrios, mal estar geral e geralmente apresenta halitose e dificuldade de mastigar e deglutir. Os nódulos linfáticos sub-mandibulares e cervicais apresentam-se endurecidos e dolorosos

 

 

 

PERICORONARITE NO SISO
 
PROCESSO INFLAMATÓRIO
 
CAUSADO POR MORDIDA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
      
 
 
     
 
      
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
   
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