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Dr. Láwrency Gorayeb - CRO 758 RO
Especialista em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial,
CLÍNICA BUCAL FACE
 
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CLÍNICA BUCAL FACE      ENXERTOS ÓSSEOS
 
Enxerto Ósseo
 
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                       
Dentre as principais queixas dos pacientes edentados parciais posteriores estão o desconforto pelo uso de próteses removíveis, o volume, o comprometimento estético, a deficiência na função mastigatória e a influência na sua vida sócio-cultural. Por isso os implantes dentais vêm se destacando como excelente e promissor método terapêutico para se obter uma adequada reabilitação bucal em pacientes edêntulos totais e parciais posteriores minimizando estes aspectos negativos (BEZERRA e LENHARO, 2002).   No entanto o seu sucesso depende de uma quantidade mínima de tecido ósseo para a inserção do implante, visto que, depois da perda dos dentes, o processo alveolar maxilar sofre progressiva e irreversível reabsorção, que resulta numa grande perda de substância, tanto vertical quanto horizontal podendo atingir um estagio de pneumatização do seio maxilar, o que contraindica a instalação de implantes osseointegráveis (LIM et al, 2004) que exige rebordo alveolarcom espessura mínima de 5 mm e altura de 10mm (MATTE, 2000).
                                                            
 Sempre que um dente é perdido, o osso que se encontrava ao redor do dente é reabsorvido, esse processo de reaobsorção óssea ou atrofia, torna o osso mais fino Progressivamente Tornando a Colocação do implante quase que impossível. Existem casos que estes dentes foram perdidos há muitos anos, o que torna uma Necessário Realização de um procedimento para recriar o osso perdido, denominado de enxerto ósseo.
Os enxertos ósseos podem ser realizados com materiais artificiais, mas o enxerto que apresenta os melhores Resutados é com o osso do próprio paciente que é obtido de outra região da boca. Pode ser feito em bloco ou fragmentado para elevar a membrana do seio maxilar (levantamento do seio maxilar). Em casos de grandes perdas ósseas utilizamos como área doadora o osso da bacia, chamado osso ilíaco, o que Requer internação hospitalar. Esta técnica apesar de ser mais invasiva pode resolver muito bem problemas de pessoas que perderam seus dentes há muitos anos e não se acostumam com dentaduras.
                                                                      
                                                                  
 
 A ESCOLHA DO MATERIAL PARA O ENXERTO
 

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    A realização de enxerto ósseo possibilita a reconstrução da anatomia e devolve previsibilidade ao tratamento. A neoformação óssea ocorre por três mecanismos: osteogênese, osteoindução e osteocondução (ABRAHAMS, 2000). A osteogênese é caracterizada quando o próprio enxerto é suprido de células capazes de formação óssea (osteoblastos); a osteoindução é a capacidade do enxerto de estimular a atividade osteoblática do tecido ósseo adjacente (leito receptor) com neoformação óssea e na osteocondução células mesenquimais diferenciadas invadem o enxerto, promovendo a formação de cartilagem e em seguida a ossificação (RAGHOEBAR et al., 2005).

Dentre os materiais de opcção para a realização do enxerto temos: o osso alógeno, materiais aloplásticos (usualmente a hidroxiapatita) e o osso autógeno, que pode ser obtido de áreas extrabucais como: osso ilíaco e calota craniana. Como também de áreas intrabucais como: túber, mento e região retromolar. Sendo o osso autógeno aquele que apresenta o padrão mais próximo do ideal para a reconstrução desta região (GRAZIANI et al, 2004).

O critério para a seleção do material para enxerto é determinado pelas seguintes características: capacidade de produção óssea no seio por proliferação celular através de osteoblastos transplantados ou por osteocondução de células da superfície do enxerto, capacidade de produzir osso por osteoindução de células mesenquimais,capacidade do osso inicialmente formado de se transformar em osso medular maduro, manutenção do osso maduro ao longo do tempo sem perda após entrar em função, capacidade para estabilizar implantes quando colocados simultaneamente com enxerto, baixa taxa de infecção, fácil acesso, baixa antigenicidade e alto nível de confiabilidade (SPIEKERMANN, BIESTERFELD e EDELHOFF 2000).
 
 
 
 
 
 
 
 
                                                                                                        
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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