Dr. Láwrency Gorayeb - CRO 758 RO
Especialista em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial,
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CLÍNICA BUCAL FACE
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"Língua Presa" font> strong> div>
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FREIO LINGUAL u> font> strong> div>
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O freio lingual Geralmente é alargado e flácido; une o centro da face interna da mandíbula com uma face inferior da lingua. Ele é constituido por um strong> font> div> div>tecido conjuntivo rico em fibras colágenas e elásticas, células gordurosas, strong> font> div> div>algumas fibras vasos sangüíneos e musculares.
O freio lingual curto modifica uma mecânica funcional da língua e de outras estruturas bucais, Limitando consideravelmente os movimentos linguais atrapalhando uma fonética. Quando é grosso e hipertrófico inserir, pode-se na crista do rebordo alveolar, provocando um diastema entre os incisivos centrais inferiores (anomalia hereditária). NO recém-nascido, o freio tem uma amplitude que vai desde a base do processo alveolar da mandíbula até o ápice da lingua. Com o tempo, há alongamento da língua eo freio vai ocupar uma face da porção anterior da língua, uma POSIÇÃO que passa a Ter caráter definitivo. | |
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Frenectomia - Oportunidades de Remoção do Freio
Finalidades Protéticas: Quando o diastoma dos incisivos centrais, com Mastigatório promove trauma Irritação constante favorecendo o surgimento de aftas, e apresentando problemas que dificultam uma sucção dos alimentos, uma Fonação ea adaptação de prótese total.
Finalidades ortodônticas: O autor julga que se deva Executar uma frenectomia com papilectomias aos 8 anos de idade quando os incisivos já erupcionaram laterais, e não ocorreu uma regressão natural do freio labial.
Finalidade Periodontal: Hirschfeld (1939) foi o primeiro uma alertar sobre a inserção marginal do freio como fator etiológico avançada deformidade da periodontal, recomendando sua Excisão.
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"O freio labial é uma faixa de tecido, que pode ou não estar relacionado ao diastema mediano. Quando relacionado a ele seu tratamento é cirúrgico, a frenectomia".(Autor desconhecido)
ORIGEM
Origina-se na mucosa da linha média da face interna do lábio superior inserindo-se na face externa do periósteo, no tecido conjuntivo da sutura maxilar interna e na apófise alveolar.
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FRÊNULO LABIAL
O freio anormal pode causar diastema interincisal, dificultar a escovação dos dentes, restrição dos movimentos de lábio, dificultar a pronuncia de certas sílabas, possibilitar o acúmulo de partículas alimentares e a eventual formação de bolsas periodontais. Autores acreditam que a presença do diastema mediano possui uma relação com o freio, concluindo então que o freio é freqüentemente a causa do diastema, porém, existem autores que consideram esta relação somente quando o freio labial superior tiver sua inserção na papila palatina. Há ainda os que acreditam que não se deva atribuir a presença do diastema ao freio labial.
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Diagnóstico
O diagnóstico é feito basicamente através de três sinais clínicos: inserção baixa na margem gengival ou na papila palatina, isquemia da papila palatina quando o freio é tracionado e diastema interincisal mediano.
Com relação ao diastema mediano, há que se considerar que o mesmo é fisiológico na fase da dentição mista em que está ocorrendo a erupção dos incisivos e caninos superiores.
Em relação à oportunidade cirúrgica (frenectomia) também à controvérsia entre autores, alguns recomendam a cirurgia após a erupção dos caninos permanentes, outros, recomendam após a erupção dos incisivos laterais. Em outros casos, a cirurgia é indicada após a erupção dos incisivos centrais superiores permanentes, onde falta espaço para os laterais associado à um freio labial anormal e diastema interincisal mediano.
A frenectomia labial é indicada nos seguintes casos:
- presença de freio teto-labial persistente;
- presença de diastema interincisal não fisiológico;
- favorecimento do tratamento ortodôntico (durante o tratamento, caso não tenha ocorrido a frenectomia, - o tecido que fica presente entre os incisivos, fica acumulado, já que o tecido gengival não sofre reabsorção. As fibras colágenas então são comprimidas e haverá uma força de reação que pode resultar numa recidiva do diastema);
- risco periodontal (mais freqüente para o freio labial inferior).
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